quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Hi-Tech - Identidade civil brasileira

O Rio de Janeiro foi um dos estados escolhidos para iniciar o projeto piloto do Registro de Identidade Civil, desenvolvido pelo Ministério da Justiça. O documento será uma nova carteira de identidade nacional, que reunirá outras informações do cidadão, além da identificação biométrica (pela impressão digital).
Em dezembro, a Casa da Moeda vai emitir 100 mil cartões para o Rio, Distrito Federal, Bahia, Pernambuco, Tocantis, Goiás e Rio Grande do Norte. O governo do estado terá o prazo de um ano para iniciar o cadastramento e a implementação do documento no estado. 
O novo documento terá o formato de um cartão de crédito, com dois chips contendo diversos dados como altura, impressões digitais, prontuário eletrônico, entre outros. A nova carteira de identidade nacional não substituirá documentos como CPF, Título de Eleitor e Passaporte, mas terá o mesmo registro em todos os institutos de identificação estaduais do país. Em nove anos, todos os brasileiros terão o novo Registro de Identidade Civil.
A base de dados será fornecida pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran), que já desenvolve um trabalho de captação de informações biométricas e utiliza o mesmo cadastro de identificação eletrônica adotado pela Polícia Federal, com cerca de oito milhões de pessoas cadastradas.
O diretor do Instituto Nacional de Identificação da Polícia Federal, Marcos Elias de Araújo, afirma que o novo documento é mais seguro do que os já existentes.
- O RIC tem biometria dentro do chip, ou seja,ele utiliza a sua impressão digital, o que o torna praticamente impossível de se falsificar. O objetivo foi evitar que uma pessoa tentasse se passar por outra - afirma.
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Carregador eólico

O designer holandês Tjeerd Veenhoven criou uma alternativa sustentável de carregador para iPhones. O iFan (ou iVentilador) pode ser acoplado ao aparelho e usar a força do vento para ser carregado.
Nos testes do inventor, o aparelho e o carregador foram presos a uma bicicleta que proporcionou o vento necessário para energizar a bateria. Nas tentativas preliminares, foram necessárias seis horas para que a carga ficasse completa. Agora, Veenhoven testa novos formatos de hélices para capturar com mais qualidade a força do vento em situações como ao tomar sol na praia e aproveitar a brisa marítima ou até mesmo em passeios de carro com a janela aberta.
A ideia tem tido boa receptividade dos leitores, mas continua apenas em fase de projeto.